quinta-feira, janeiro 26, 2006

Durante uns tempos...

... não vou actualizar este Blog... a Floppy vai ficar mais calminha dentro de mim para a Rita se poder dedicar ao seu mais-que-tudo com tudo o que tem...
Desculpem-me, voltarei brevemente (talvez em meados de Fevereiro), mas ele merece isto e muito mais...
p.s. esta foto foi tirada no Festival Trebilhadouro de 2004, foi um fim-de-semana tão bom, tão quente, tão nosso...
p.s.s. obrigada, arte-i-factos! é por estas e por outras que fazes parte do meu coraçãozinho :) tens sido uma amiga incansável...

segunda-feira, janeiro 23, 2006

Sugestão para matar o desejo...

Restaurantes Café Taborda

"Espaço multifacetado combinando as vertentes de restaurante, bar, café com teatro e exposições. Possui magnífica vista sobre Lisboa. Anteriormente a 2001, este espaço era um cyber café o que explica a existência de computadores ligados à Net, utilizados pelos jovens e mesmo turistas que por ali passam e estabelecem o contacto com a sua terra de origem. As tardes são mais movimentadas que as manhãs, já que assistir ao do dia naquele local é um privilégio."
Rua Costa do Castelo 75 Teatro Taborda - Piso -2. 1100-178 Lisboa
Freguesia: Socorro
Tel.: 218879484
Url: cafe-taborda.planetaclix.pt/
Responsável: Lars Meshke
Horário de Funcionamento: Das 14h às 24h.
Dia(s) de Encerramento: Segundas
Horário de Encerramento: 00h
Tipo de Restaurante: Panorâmico
Especialidades:
Tem sempre um prato de peixe, outro de carne e outro vegetariano.
- Peixe: Filetes de salmão com gratinado de batatas.
- Carne: Peito de pato assado com gratinado de batatas.
- Vegetariano: Panquecas de cogumelos.
- Sobremesa: Strudel de maçã.
LifeCooler,
http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvReg.asp?reg=378279
p.s. já fui a este e é mto bom, com uma vista sobre Lisboa de morrer... tem um defeito, o serviço é mto demorado! Mas se forem sem pressas e com vontade de usufruir da comida (bastante boa) e da paisagem, aconselho vivamente...

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Longa portuguesa abre Fantasporto pela primeira vez...

"Um filme português vai abrir a edição deste ano do Fantasporto - Festival Internacional de Cinema do Porto, o que acontece pela primeira vez nos 26 anos da história do certame, anunciou esta sexta-feira a directora artística, Beatriz Pacheco Pereira.
A honra cabe a «Coisa Ruim», de Tiago Guedes e Frederico Serra, que terá no festival a sua antestreia mundial e que participa na competição, na Secção Oficial de Cinema Fantástico, o que acontece também pela primeira vez com um filme nacional.
«É um filme muito bem feito que mostra que a nova geração de realizadores, que surgiu nos últimos anos nas curtas-metragens, está a chegar às longas-metragens com a mesma qualidade. Vai ser uma boa surpresa», garantiu Beatriz Pacheco Pereira.
Para a sessão de encerramento, a escolha recaiu em «Fragile», com a estrela norte-americana Calista Flockhart («Ally McBeal»), do espanhol Jaume Balagueró, já premiado pelo «Fantas» em 2000, que regressa com este filme ao cinema de terror.
«Mais do que a quantidade dos filmes inscritos, [a edição deste ano] destaca-se pela qualidade, que é muito boa», disse a directora do festival.
Beatriz Pacheco Pereira salientou a qualidade dos filmes canadianos presentes, «embora a Espanha e a Coreia do Sul também tenham enviado películas muito boas».
«Acreditamos que isso vai assegurar um programa de grande qualidade e espectacularidade», acrescentou.
Mais de quatrocentas películas, entre longas e curtas-metragens, compõem o programa da 26ª edição do Festival Internacional de Cinema do Porto, o Fantasporto 2006, que começa a 20 de Fevereiro e termina a 5 de Março.
«Inscreveram-se mais de 600 longas-metragens, das quais escolhemos 38 para as secções competitivas e 118 para as diferentes secções de exibição do festival, o que exigiu um esforço imenso à equipa de cinco pessoas encarregada do visionamento e selecção», disse a responsável.
Acrescentou que, embora tenha já fechado a programação em definitivo, continuam a chegar filmes, «alguns irrecusáveis, o que levou já a programar algumas sessões extra».
Além das habituais secções competitivas, o Fantas 2006 inclui retrospectivas dedicadas ao Cinema Expressionista Alemão, ao de Bollywood (Índia), às obras dos Irmãos Shaw (China) e a Bill Plympton.
O certame decorrerá entre 20 de Fevereiro e 5 de Março de 2006 em diversas salas do Porto e Grande Porto, designadamente no Rivoli - Teatro Municipal, no Cinema Passos Manuel, no Palácio de Cristal - Biblioteca Almeida Garret e nos Cinemas AMC, do Arrábida Shopping.
Dois espaços novos vão emergir na programação do Fantas, nomeadamente o Auditório da Biblioteca Almeida Garret, que vai receber a grande retrospectiva do Cinema de Bombaim, mais conhecido por Bollywood, bem como uma exposição do artista belga Manú Gomez na Galeria da Biblioteca.
Outro novo espaço é o Cinema Passos Manuel, perto do Rivoli, que receberá uma nova secção do certame, a «Love Connection».
O bar do Passos Manuel será ainda um novo local de encontro dos frequentadores do Fantas, onde se realizarão pequenos espectáculos musicais.
Os cinemas AMC, do Arrábida Shopping, voltam a integrar o programa, com filmes do Sector Competitivo, complementado pela projecção de um filme de culto do Fantasporto, inédito em Portugal.
As secções competitivas são o Cinema Fantástico (16 longas-metragens), que inclui a competição de curtas-metragens (12 filmes), a Semana dos Realizadores e a Secção Orient Express (este ano patrocinada pela Fundação Oriente), dedicada às cinematografias do Extremo-Oriente (sete filmes em competição e 22 fora).
As secções não-competitivas são o Panorama do Cinema Português (33 curtas-metragens), bem como as recém-criadas Secções «Porto em Curtas» e «Anima-te» (esta destinada ao público mais jovem).
As cinematografias homenageadas este ano são as da Hungria, país que em 2006 celebra 60 anos de independência, numa iniciativa patrocinada pelo Ministério da Cultura húngaro e a Magyar Films; e a Alemanha, com uma retrospectiva dedicada ao cinema expressionista daquele país que inclui clássicos de Fritz Lang e Fiedrich Murnau.
O Fantasporto conta, até ao momento, com o patrocínio principal da SuperBock/Unicer e o apoio do Estado, através do Ministério da Cultura/ICAM, do ICEP/ADETURN e da Câmara Municipal do Porto."
Diário Digital, 20 de Janeiro de 2006
Imagem retirada daqui:

Hoje, apetecia-me ler este livro...

"A Conspiração Contra a América"
Philip Roth
Romance
Editora: Dom Quixote
Data: 2005
Título Original: The Plot Against America
Trad: Fernanda Pinto Rodrigues
451 páginas.
"A Trilogia Americana de Philip Roth ("A Pastoral Americana", 1997; "Casei com um Comunista", 1998; "A Mancha Humana", 2000), conjunto de romances históricos sobre os Estados Unidos da segunda metade do século XX, confirmou-o como um dos expoentes da literatura contemporânea e valeu-lhe inúmeros galardões literários. Neste seu último romance equaciona o que teria sucedido na América caso Charles Lindberg, famoso herói da aviação, isolacionista fanático, admirador de Hitler e da sua politica anti-semita, tivesse ganho as eleições de 1940. Tendo por base uma série de figuras reais da época (Lindberg, Roosevelt, J. Edgar Hoover, Göring, Von Ribbentrop, Wlater Winchell), constrói uma perturbante obra de ficção que expõe, cruamente e sem disfarces, a intolerância racial e religiosa subjacente à “maior democracia do mundo”. Esta poderosa crónica de “um medo perpétuo”, centrada num lar judeu de Newark, é narrada por uma criança de 7 anos chamada Philip Roth. A criação desta personagem deixa ao leitor a tarefa de adivinhar o que existe em comum entre o narrador ficcional e o verdadeiro autor, manifestando o interesse de Roth por uma questão do domínio da meta-ficção: a relação entre autor e obra. Largos sectores do público e da crítica interpretaram o suposto governo protofascista de Linberg como uma alegoria à política ultra-conservadora de George W. Bush. O livro, investido num passado alternativo que nunca abandona, não confirma nem desmente tal visão. Reforça, deste modo, a universalidade do seu apelo e o enigma do seu significado."
Lisboa Cultural, 12 de Janeiro de 2006
p.s. será que este desejo apareceu após a noite eleitoral de ontem?... fico tão triste pelo nosso "jardim-à-beira-mar-plantado"...

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Gostava de viajar...

... todas as 4as feiras assim:

Sugestão para matar o desejo...

Aya Bistrôt
"Num sector, o dos restaurantes, em que muitos se queixam da prolongada crise económica que lhes afecta a clientela, os de culinária japonesa viajam de vento em popa. Cada vez há mais oferta e as lotações continuam esgotadas. Agora, o conhecido Aya, tendo como público alvo gente mais jovem e menos endinheirada, inaugurou o Aya Bistrôt.

Os acanhados, os que têm vergonha de admitir que não pescam nada de comida japonesa, mas aprenderam a apreciá-la, mesmo que não distingam bem o "sushi" do "sashimi", ou sequer saibam os nomes do que estão a comer, têm agora, em Lisboa, um restaurante japonês que lhes convém: o Aya Bistrôt, recém inaugurado, irmão mais novo do Restaurante Aya, localizado no rés-do-chão do mesmo edifício, o melhor do seu género entre nós. Porque é que lhes convém? Porque não precisam de fazer pedidos de uma ementa cheia de nomes indecifráveis e de mistérios culinários.
A única coisa que têm a fazer é sentar-se, ao balcão ou nas mesas, que os petiscos passam diante de si, sem interrupção e sem intermediação de empregados, que se limitam a servir as bebidas e, no final, a fazer as contas: tantos pratos cor-de-rosa (um euro cada), azuis (dois euros), vermelhos (2,50 euros), pretos (três euros) e castanhos (3,50 euros). É ir escolhendo, pode ser pela cor dos pratinhos, pois a cada um corresponde o seu preço - há um a 0,20 euros, o gengibre fresco marinado, um tempero cor-de-rosa de ataque doce e final ligeiramente picante -, pode ser pela delicadeza e lindeza da composição de cada um dos petiscos. Nos intervalos tem-se oportunidade de apreciar a arte dos cozinheiros no manejo das facas e na preparação e cortes dos peixes, mariscos, legumes e frutas.
Entramos no mundo do "kaitem", pela mão de Takashi Yoshitake, o dono do Restaurante Aya do primeiro andar, que se prepara para alargar, um mestre na sua arte. O "kaitem" é uma passadeira de movimento perpétuo, um sem-fim, se quiserem um comboio, que transporta os pratinhos. Ao contrário de outros que já frequentei - desculpem-me a cagança - em Nova Iorque, na Broadway, e em Londres, que transportavam os pratinhos a céu aberto, o do Aya Bristrôt é protegido por um túnel de acrílico transparente, que preenche todos os requisitos de higiene e de preservação da frescura dos alimentos. Há portinholas ao longo do túnel, de abertura fácil, por onde se retiram os pratinhos. Depois é só escolher: há "sushi" e "sashimi" de carapau (uma delícia!), de salmão, de várias partes de atum (um luxo!), de lula, de polvo, de camarão, de dourada, de pargo, de rodovalho, entre outros, de legumes e de frutas. Há ainda camarões e anéis de lulas fritos, servidos com molhos apropriados, diferentes do de soja, e uns montinhos de espinafres cozidos verdinhos com sementes de sésamo. Há muito mais coisas, que o comboio não pára e nunca se atrasa.
Caso os seus conhecimentos da culinária japonesa ultrapassem o trivial, sempre pode desafiar os cozinheiros, que estão ali à mão de semear, a satisfazer-lhe os caprichos. Eles, além de competentes e trabalhadores, são simpáticos. Uma vez por outra, mestre Takashi Yoshitake desce até à cave, para dar uma vista de olhos. Sempre a sorrir, verifica que os seus discípulos um dia também se tornarão mestres. É claro que o Aya Bistrôt é mais em conta que o restaurante Aya e, pela decoração, com imagens da banda desenhada japonesa ("manga"), percebe-se que foi pensado para uma clientela mais jovem e menos abonada. O que está bem.
No plano da qualidade não há diferenças notórias. São ambos muito bons. Quanto a bebidas, além do chá, há cerveja portuguesa, cerveja japonesa e umas garrafinhas de vinho Serradayres, filho único, o que, mesmo atendendo à informalidade do lugar, me parece de menos. Há, evidentemente, "saqué", o vinho de arroz japonês, uma curiosidade que nunca me preenche a necessidade de acompanhamento da refeição por um vinho, um branco, de que o paradigma pode ser o João Pires ou outro de carácter igualmente frutado e de final que não seja muito seco. O Aya Bistrôt tem também um balcão que aceita encomendas para quem queira levar comida para casa.
Para outra ocasião ficarão os "bento", outra novidade deste Aya Bistrôt, que, segundo um texto de promoção, são "seculares no Japão, mas pouco conhecidos no estrangeiro". Apresentados como a "versão japonesa de um "lunch" embalado, mas mantendo a alimentação tradicional e equilibrada, nunca esquecendo a importância do valor estético. Também os "bento" tiveram que sofrer algumas alterações, antes eram apresentados em caixas de bambu, agora são utilizados materiais homologados que mantêm os alimentos quentes ou frios e em boas condições. O "bento" é uma refeição dividida em duas ou três divisões, um "bento" bem balançado deve conter de um lado o arroz, do outro os vegetais, a carne ou o peixe mas nunca esquecendo a estética. Por isso, o "bento" é uma caixa de surpresas"."
LOCAL: Lisboa, R. Campolide, 351 - Galerias Twin Towers Loja 0-13
HORARIOS: Todos os dias das 12h às 15h e das 19h às 22h30
PREÇO MÉDIO: Por tantos pratos servidos: cor-de-rosa (1€), azuis (2€), vermelhos (2,50€), pretos (3€) e castanhos (3,50€).
TRANSPORTES: Metro: Sete Rios. Carris: 58.
COZINHA: Japonesa
Guia do Lazer,
http://lazer.publico.clix.pt/artigo.asp?id=143223
p.s. a este novo, nunca fui mas posso dar a certeza que o Aya é o melhor restaurante de comida japonesa! o único defeito é mesmo o preço que pedem no fim... mas visto que arranjaram uma opção para "gente mais jovem e menos endinheirada" (NÓS!!!), parece-me um óptimo local para fazer o próximo jantar japonês... alguém quer vir? ;)

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Neste fim-de-semana, de 20 a 22 de Janeiro...

Festa dos Rapazes, de Santo Estêvão e outras celebrações típicas do Solstício de Inverno (Nordeste Transmontano)
"São muitas as festas típicas que se realizam no Nordeste Transmontano, de 24 de Dezembro até 23 de Janeiro. Celebrações de origem pagã que se mantiveram vivas até aos dias de hoje e que conjugam a etnografia com os mais diversos cultos ancestrais. Ver calendário de eventos em artigos relacionados."
Telefone: 273331078
Local: Bragança, Região de Turismo do Nordeste Transmontano - Edifício Principal - Largo Principal
Horários: de 24 de Dez a 23 de Jan. Todos os dias
p.s. confesso que pus esta festa porque achei o nome delicioso :)
Inauguração da Exposição Temporária
INTUS - HELENA ALMEIDA
20 de Janeiro de 2006
pelas 18h30
na Galeria de Exposições Temporárias do Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

EXPOSIÇÃO DE 21 DE JANEIRO A 26 DE MARÇO DE 2006
Terça a Domingo, das 10h00 às 18h00
"A exposição INTUS - Helena Almeida constituiu a representação portuguesa na 51ªBienal de Veneza. Organizada pelo Instituto das Artes / Ministério da Cultura, com curadoria de Isabel Carlos, esta exposição foi apresentada no PavilhãoPortuguês, em Veneza, entre 10 de Junho e 6 de Novembro de 2005. Na série defotografias Eu Estou Aqui (2005), propositadamente criada para a Bienal de Veneza, "o corpo esconde-se e expõe-se simultaneamente, dobra-se e desdobra-seatravés de uma coreografia mínima de gestos e posturas" [Isabel Carlos]. Além desta nova série, a exposição inclui uma obra de 1977, Tela Habitada, e o vídeo A Experiência do Lugar II (2005). Está disponível um catálogo, em edição portuguesa e em edição inglesa, editado pelo Instituto das Artes e pela Civilização Editora, em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian. O catálogo documenta visualmente a obra de Helena Almeida, com destaque para os trabalhos apresentados nesta exposição, incluindo um texto e uma entrevista pela curadora da exposição e um ensaio de carácter antológico sobre a obra da artista, da autoria da teórica de arte norte-americana Peggy Phelan"
.:::PROGRAMA DE ACTIVIDADES:::
- ADULTOS - visitas gerais: 21 de Janeiro (15h00), 18 de Fevereiro (15h00), 18 de Março (15h00)
- CRIANÇAS - oficinas: Estou aqui e estou ali... Entro e saio do meu corpo! 28 de Janeiro (15h30), 11 de Fevereiro (15h30), 18 de Março (15h30)
- FAMÍLIAS - oficinas: Estou aqui e estou ali... Entro e saio do meu corpo! 29 de Janeiro (10h30), 12 de Fevereiro (10h30), 19 de Março (10h30).
Para mais informações sobre as actividades, consulte o nosso Site:
http://www.camjap.gulbenkian.pt/


Entre 20 de Janeiro e 4 de Março
Exposição fotográfica simultânea mostra cenas de São Paulo, Porto e Lisboa
"Vai decorrer em São Paulo, Porto e Lisboa uma exposição fotográfica simultânea que visa retractar a vida urbana nas três cidades.
A exposição fotográfica "Lá e Cá", que decorrerá nas três cidades entre 20 de Janeiro e 4 de Março, será organizada pelo Centro Universitário Senac (Brasil) e pelo Instituto Português de Fotografia (IPF). A exposição fotográfica integra a programação cultural que assinalará o aniversário de São Paulo, que completará 452 anos no próximo dia 25.
As 30 fotos coloridas e a preto e branco, com uma visão romântica de pontos históricos das três cidades, foram feitas por estudantes das duas instituições superiores de ensino.
Para além da mostra, as instituições seleccionaram um aluno de cada país para fazer um intercâmbio e realizar um ensaio fotográfico, que será transformado numa exposição exclusiva, ainda sem data definida.
"A parceria com o Instituto Português de Fotografia pretende incentivar a criatividade e promover a aproximação entre os alunos e professores das instituições dos dois países", ressalta o comissário da exposição, João Kúlcsar.
O Senac já organizou várias exposições com os trabalhos dos seus alunos, como Brazilian Photojournalism (2003), Access to Land in Brazil (2004), Visual Literacy (2005) - todas na Universidade de Harvard (EUA) - e Foto Giornalismo Brasiliano, em 2004, em Milão."
Instituto Português de Fotografia: http://www.ipf.pt/
Público, 16 de Janeiro de 2006
Percursos Temáticos
Design e Cinema - 21 Jan, 18 Fev: 16h
Corpo, Molde de Objecto - 11 Fev: 16h
Praça do Império, Centro Cultural de Belém. 1449 - 003 Lisboa
Horários: Todos os dias: 11h - 20h (última entrada: 19h15)
Telefone: 213 612 400
Fax: 213 612 500
Internet: www.ccb.pt
Acessos: Autocarros: 27, 28, 29, 43, 49 Eléctrico: 15
Lisboa Cultural, 5 de Janeiro de 2005
Imagem retirada daqui:
Cinema Metropolis

"Duas classes distintas. Os pensadores, iluminados e priveligiados que vivem em cima, nas alturas. A massa de trabalhadores e operários oprimidos que vivem em baixo, nos subterrâneos. Entre eles uma terceira classe virtual, da qual dependem as outras duas, as Máquinas. O equilibrio será atingido. As máquinas serão derrotadas. Metropolis é o futuro expressionista de Fritz Lang. Mais um dos filmes obrigatórios da história do cinema e que fica sempre bem no nosso currículo. Conseguem encontrar algo mais indicado para a tarde de um sábado de reflexão?" / Carlos Ramos

ONDE: Cinemateca Rua Barata Salgueiro, 3921 359 62 00
QUANDO: 21 Jan às 15h30m
QUANTO: 3,5€
Workshops de Dança para Bébes e Crianças
21/22 de Janeiro
11/12 de Março
22/23 de Abril
20/21 de Maio de 2005
Margarida Silva
Paula Lança
Luiz Ferreira
Inscrever no Workshop de 21/22 de Janeiro
Horários Níveis: 6/24 meses ; 25/42 meses; 3 anos e meio / 5 anos
"A dança educativa tem como objectivo promover a psicomotricidade, desenvolver qualidades de movimento, promover o reconhecimento de algumas estruturas corporais, as noções rítmicas e o auto-reconhecimento visual e fortalecer o relacionamento físico e afectivo entre pais e filhos. Nestas sessões pretende-se fazer uma primeira abordagem à dança permitindo aos pais a aquisição de conhecimentos que poderão vir a aplicar na sua relação diária com as crianças.
São convidados a participar na sessão ambos os elementos do casal, embora seja possível que apenas um a realize com o bébé."
Desejo receber mais informações sobre este workshop
Imagem retirada daqui: http://www.harperchildrens.com/coverimages/large/0694012068.jpg
Workshop de Acrobacia Dramática
com Sofia Cabrita
21 e 22 de Janeiro
Acrobacia Dramática:
Este workshop de iniciação ao treino acrobático será composto por exercícios dinâmicos, de equilíbrio, força e flexibilidade, e tem como objectivo principal levar a uma maior confiança e desenvoltura físicas, bem como a um conhecimento mais aprofundado dos limites e possibilidades do corpo, da sua relação com o espaço e com o outro.
Cambalhotas, pinos, rodas, rodadas, pontes, saltos, figuras com duas, três, ou mais pessoas, são alguns exemplos. A sua execução passará por criar primeiro uma base técnica que permita a todos perceber os mecanismos específicos de cada exercício, depois, por experimentá-los faseada e conscientemente, superando medos e dificuldades.

Inscrições Abertas - Vagas Limitadas
40 euros ( 25 euros alunos evoé )
Espaço Evoé - O Corpo das Artes
Rua das Canastras n.º36/401100-112 Lisboa
tel.:218860300
tlm.:963816505
horário de atendimento das 16h30 às 21h00

Workshop Acrobacia dramática
"Um drama para uns, uma brincadeira para outros. Cambalhotas, pinos, rodas, pontes, saltos, figuras com duas, três ou mais pessoas... Isto é um pouco do que se poderá aprender e/ou aperfeiçoar neste workshop. Um desafio ao equilíbrio, à força e à flexibilidade. Uma provocação ao medo. Os objectivos: maior confiança e desenvoltura físicas, conhecimento mais aprofundado dos limites e possibilidades do corpo e da sua relação com o espaço e com o outro. Mulher das mil e uma artes (formação em teatro, commedia dell’Arte, teatro do gesto, pantomina, clown, treinadora de ginástica artística, encenadora e professora), Sofia Cabrita é quem orienta o workshop." Sónia Castro

ONDE: Espaço Evoé Rua das Canastras, 36/4021 886 03 00
QUANDO: Hoje e amanhã [21 e 22 Jan]
QUANTO: 40€
LeCool, 19 de Janeiro de 2006

S. Vicente - Padroeiro de Lisboa
22 Jan: 10h-13h
Informações Úteis: Marcação prévia
Museu da Cidade
Endereço: Campo Grande, 245. 1700 - 091 Lisboa
Horários: Ter a Dom: 10h - 13h/14h - 18h. Encerra aos feriados
Telefone: 217 513 200
Fax: 217 571 858
Acessos: Autocarros: 1, 3, 7, 33, 36, 47, 50, 68, 85, 101, 108 Metro: Campo Grande

Lisboa Cultural, 12 de Janeiro de 2006
Mercadinho do Inverno
22 Jan: 11h-19h
"Depois do Mercado do Equinócio, o Centro de Pedagogia e Animação do CCB volta a organizar um mercadinho que pretende juntar crianças e famílias num ambiente diferente e ao ar livre. E pode-se vender de tudo um pouco: livros, jogos e brinquedos que já não são usados, doces, petiscos, histórias inventadas ou uma peça musical. Tudo a 1 euro. As famílias devem inscrever-se previamente."
nformações Úteis: Inscrições com entrada livre
Endereço: Praça do Império
Telefone: 213 612 400
Fax: 213 612 500
Internet: http://www.ccb.pt/
E-Mail: ccb@ccb.pt
Acessos: Autocarros: 29, 43, 201 Eléctricos: 15
Lisboa Cultural, 12 de Janeiro de 2006
Imagem: "outros_Mercadinho Inverno_CCB"
Exposição BES Photo
"Há dois anos o BES (Banco Espirito Santo) iniciou esta acção, que tem dado bastante destaque aos artistas envolvidos, além do apoio financeiro. O concurso BES Photo do ano passado teve como vencedor Helena Almeida, entre outros três concorrentes. Este ano os fotógrafos em concurso são também quatro. As suas imagens estão em exposição no CCB até Março. António Júlio Duarte, José Luís Neto, José Maçãs de Carvalho e Paulo Catrica. E o nome do vencedor será desvendado a 14 de Fevereiro. Viva o mecenato!!!" / Lindim

ONDE: CCB. Tel: 213612400
QUANDO: Até 5 de Março, terça a domingo, das 10h às 19h
QUANTO: 3.50€
LeCool, 19 de Janeiro de 2006
Peça «O Talho do Lucas», de Victor Ha´m, estreia em Almada
"O Grupo de Teatro Quarto Crescente estreou esta quinta-feira em Almada «O Talho do Lucas», uma comédia do dramaturgo contemporâneo francês Victor Ha´m que retrata as amarguras, mentiras e hipocrisias humanas.
Escrito em 1984, o texto conta a história de Lucas, dono de um talho que, depois do trabalho, segue para casa para sentar-se no sofá e ver televisão.
Farta da rotina doméstica, a mulher, Bia, pede-lhe insistentemente para ir ao teatro. Um dia, Lucas dá ouvidos à mulher, parte o televisor e leva-a ao teatro, onde ambos conhecem um actor que vai desassossegar as suas vidas.
«A peça conta-nos histórias de vidas amarguradas, de vidas que se foram gastando, sem perspectivas», salientou à Lusa Alberto Quaresma, que assina a interpretação e encenação juntamente com Ana Picoito e João Maria Pinto.
Com a presença do actor em casa, Lucas e a mulher aprendem a tolerar-se um ao outro mentindo, representando.
«O casal é um microcosmos da sociedade, em que aprendemos como a mentira e a hipocrisia são necessárias para vivermos», acrescentou Alberto Quaresma.
A peça vai estar em cena no antigo Teatro Municipal de Almada até ao próximo dia 29 e em Fevereiro é apresentada no Auditório Amélia Rey Colaço, em Algés."
Diário Digital, 19 de Janeiro de 2006
Imagem retirada daqui:

quinta-feira, janeiro 19, 2006

Sugestões para hoje...

À Manhã
Teatro Meridional
Autoria: José Luís Peixoto
Encenação: Miguel Seabra e Natália Luíza
Interpretação: Carla Galvão, Carla Maciel, Paula Diogo, Pedro Diogo e Romeu Costa
19 a 21, 25 a 28 Jan: 21h
22, 29 Jan: 17h30
1 a 4 Fev: 21h
5 Fev: 17h30
Peça onde se reflecte sobre a esperança e a vontade diária de construir o futuro.
Internet: http://www.teatromeridional.net/
Informações Úteis: 218 689 245
teatromeridional@teatromeridional.net
Teatro Municipal S. Luiz - Sala Principal
Endereço: Rua António Maria Cardoso, 38. 1200-027 Lisboa
Telefone: 213 257 650
Fax: 213 257 631

Lisboa Cultural, 12 de Janeiro de 2006

Teatro À Manhã
"Algures no sul de Portugal, numa aldeia perdida e envelhecida, vivem estas cinco personagens. Realidades diferentes das cosmopolitas a que aqui estamos habituados. Outras mentalidades, outras vestimentas, outros falares, outros rostos. Os desejos e receios destas almas são expostos em cenas que atravessam o tempo e a vida e reinventam a esperança e o riso. Através destes seres podemos lançar um olhar sobre a nossa identidade como povo e cultura. É também um modo de nos conhecermos." Sónia Castro

ONDE: Teatro São Luiz Rua António Maria Cardoso, 3821 325 76 50
QUANDO: até 5 de Fevereiro 4ª a sábado às 21h00, Dom. às 17h30
QUANTO: 8€ a 18€
LeCool, 19 de Janeiro de 2006
Volume reúne toda a sua obra poética "Poesias" de Eugénio de Andrade no dia do aniversário do seu nascimento
"O aniversário do nascimento do poeta Eugénio de Andrade, recentemente falecido, vai ser assinalado hoje (19 Jan), no Porto, com o lançamento do volume "Poesias", que reúne toda a sua obra poética.

A homenagem é organizada pela Fundação Eugénio de Andrade e contará com presença do professor da Faculdade de Letras do Porto Pedro Eiras e dos actores Victor de Sousa e Filipa Leal, que lerão poemas de Eugénio de Andrade.
A sessão realiza-se, pelas 18h30, na sede da Fundação, localizada na Rua do Passeio Alegre, junto à foz do Douro, no Porto.
Considerado um poeta maior da actualidade, Eugénio de Andrade morreu dia 13 de Junho de 2005, no Porto, com 82 anos, deixando uma vasta obra literária.
Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de Janeiro de 1923 na Póvoa de Atalaia, Fundão, região da Beira Baixa, fixando-se em Lisboa em 1932 com a mãe, que entretanto se separara do pai.
Entre as dezenas de obras que publicou encontram-se, na poesia, "Os amantes sem dinheiro" (1950), "As palavras interditas" (1951), "Escrita da Terra" (1974), "Matéria Solar" (1980), "Rente ao dizer" (1992), "Ofício da paciência" (1994), "O sal da língua" (1995) e "Os lugares do lume" (1998).
Em prosa, publicou "Os afluentes do silêncio" (1968), "Rosto precário" (1979) e "À sombra da memória" (1993), além das histórias infantis "História da égua branca" (1977) e "Aquela nuvem e as outras" (1986).As suas obras foram traduzidas para alemão, asturiano, basco, castelhano, catalão, galego, chinês, francês, italiano, inglês, jugoslavo e russo.
Recebeu muitas distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis (1988), Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e Prémio Camões (2001).
Em Setembro de 2003 a sua obra "Os sulcos da sede" foi distinguida com o prémio de poesia do Pen Clube."
Público, 18 de Janeiro de 2006
Cinema A Rosa Púrpura do Cairo
"Aprendemos desde pequeninos que o cinema é magia. Aprendemos a sonhar e a fantasiar com as personagens dos filmes que vemos. Agora que somos mais crescidos, temos a oportunidade de reviver o encanto do cinema. Woody Allen inventou um filme encantador. Quando Cecília vai pela quinta vez ao cinema ver o mesmo filme, acontece o inesperado. Acontece o que tanta vez já imaginámos. Na realidade (e na fantasia), todos somos um pouco Cecílias. Atenção, este é um dos melhores Allens de sempre." / Carlos Ramos

ONDE: Cinemateca Rua Barata Salgueiro, 3921 359 62 00
QUANDO: 19 Jan às 21h30m
QUANTO: 2.50€
LeCool, 19 de Janeiro de 2006

Teatro Todos os que Caem
"Samuel Beckett escreveu-a em 1956. A sua primeira peça radiofónica. Este é também o seu texto mais irlandês, o primeiro escrito na sua língua materna. Aqui existe ainda algo de auto-biográfico. Beckett revisita ficcionalmente lugares e personagens reconhecíveis da sua infância em Foxrock. Maddy vai esperar o marido, o cego Mr. Rooney, à estação ferroviária. Ponto de partida para um retrato das misérias da condição humana, com um humor patético, negro e cúmplice." Sónia Castro

ONDE: Teatro da Comuna Praça de Espanha21 722 17 70
QUANDO: até 1 de Abril, 5ª a sábado, às 21h30
QUANTO: 10€ 5ªas feiras: 5€
LeCool, 19 de Janeiro de 2006

quarta-feira, janeiro 18, 2006

Receita a experimentar...

Cogumelos Gratinados

1. Corte os cogumelos (300g) em lâminas grossas. Retire a pele e as sementes aos tomates (2) e corte-os aos pedacinhos. Misture ambos às azeitonas pretas às rodelas (100g) e leve-os ao lume com o vinho branco (1 dl) e o molho de soja (1 colher de sobremesa). Tempere com sal e pimenta e cozinhe até o liquido quase se evaporar.

2. Coloque a farinha (50g) numa tigela e misture com o leite (1,5 dl), os iogurtes (2) e o ovo (1). Bata as claras (2) em castelo e adicione-as ao preparado com a mostarda (1 colher de chá) e a salsa picada (1 raminho). Ligue o forno a 190ºC.

3. Unte um tabuleiro com manteiga e verta a massa. Coloque o preparado de cogumelos e polvilhe com os queijos (150g). Leve ao forno cerca de 25min.

p.s. Já experimentei esta receita que acompanhada por umas batatinhas no forno, ficou muito boa! Queria ver se conseguia pôr mais receitas com uma maior periodicidade... não tenho aqui a fonte desta mas a ver se amanhã acrescento.

Imagem retirada daqui:

http://www.yorku.ca/ycom/profiles/current/dept/dispatch/images/s-mushrooms.jpg

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Um dos maiores produtores europeus em maus lençóis...

Paulo Branco vende cinema português à PT
- Empresa de telecomunicações fica com os direitos integrais de 100 filmes -
"A PT Multimédia (PTM) comprou o catálogo de filmes portugueses do maior produtor de cinema nacional, Paulo Branco, por seis milhões de euros. A empresa de telecomunicações é agora a detentora dos direitos integrais de produtor de cerca de uma centena de filmes de realizadores como Manoel de Oliveira, João César Monteiro ou Fernando Lopes, entre outros - ou seja, pode explorar comercialmente esses títulos, quer através da sua reprodução em DVD ou noutros suportes, quer através da sua exibição (na TV Cabo, que é controlada pela PT Multimédia) ou licenciamento televisivo.
O PÚBLICO sabe ainda que a PTM pretende pagar a Paulo Branco à medida que os respectivos direitos dos filmes forem sendo libertados, uma vez que há películas que estão penhoradas. O acordo prevê o pagamento de seis milhões de euros, pórem o último milhão será pago apenas quando todos os direitos dos filmes já estiverem nas mãos da empresa. Um dos passos mais complexos do negócio foi acordar o valor do património de Paulo Branco, composto por 120 filmes.
O negócio foi concluído no final de 2005, confirmou ontem ao PÚBLICO Antunes João, administrador da Lusomundo. Paulo Branco não se pronuncia sobre o assunto.
Segundo Antunes João, o patrão da Madragoa Filmes terá apresentado a proposta à PTM em Julho do ano passado - embora desde 2001 a PTM tenha vindo a ponderar a compra do catálogo. "Não é segredo para ninguém que algumas questões financeiras da Madragoa é que conduziram a isto", afirma, referindo-se às dificuldades económicas do grupo de Paulo Branco. "Esta operação poderá permitir à Madragoa Filmes regressar à produção, numa altura em que estava a chegar a uma situação de paragem", acrescenta.
O semanário Independente noticiava na sexta-feira que o valor do negócio seria descontado aos 25 milhões de euros prometidos pela PTM ao Fundo para o Fomento e Desenvolvimento do Cinema e do Audiovisual (uma herança do Ministério da Cultura de Pedro Roseta, que irá gerir o financiamento do cinema e da produção televisiva). Fonte da PTM confirmou ontem ao PÚBLICO que a intenção é, de facto, subtrair o montante pago pelo catálogo de Paulo Branco aos 25 milhões de euros destinados ao Fundo do Cinema e do Audiovisual (cinco milhões por ano, durante cinco anos). Contudo, tanto o presidente do Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia (ICAM), José Pedro Ribeiro, como Antunes João, da Lusomundo, negam qualquer relação entre os dois investimentos. "Não tem nada a ver", diz o administrador da Lusomundo. "Não há negócio nenhum que possa pôr em causa a redução da participação da PT no fundo", garante o responsável do ICAM.
O Ministério da Cultura diz que tem acompanhado o processo, "sem qualquer intervenção directa", nas palavras da assessora de imprensa Maria do Céu Novais, e congratula-se pela "salvaguarda de um património fílmico, que ficará em Portugal". Antunes João diz que "havia negociações em curso" para uma eventual venda do catálogo de Branco ao estrangeiro. "Permitimos que isto ficasse cá por dentro", conclui."
CineCartaz do Público, 17 de Janeiro de 2006
Imagem retirada daqui:

Sugestões para hoje...

Conferência Cinema & Mass Media
"Quando os irmãos Lumière inventaram o cinema nunca pensaram na dimensão que se veio a tornar e nas possibilidades que existem actualmente nesta área. Desde o cinema mudo acompanhado por música, passando para o cinema a preto e branco com som e acabando nos nossos dias no cinema a cores com sistemas de som tecnologicamente avançados. O cinema está sempre a crescer para surpreender os espectadores, tal como fizeram os inventores desta área, agora mass media, ao apresentarem o primeiro filme, que era a saída dos trabalhadores da fábrica Lumière. Nesta conferência tende-se a discutir a importância e influências que o cinema e o vídeo têm nas nossas vidas."/ Duarte Nuno

ONDE: Culturgest Rua Arco do Cego217905155
QUANDO: 18 Jan às 18h30m
QUANTO: Entrada gratuita
LeCool, 12 de Janeiro de 2006
Teatro: São Luiz vai sofrer reestruturação
"À Manhã" abre 2006
"A realidade rural do Sul de Portugal e as histórias dos últimos cinco habitantes de uma aldeia compõem o enredo da peça ‘À Manhã’, da autoria de José Luís Peixoto, que inicia quinta-feira a programação de 2006 do São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa, que será alvo de uma reestruturação. Co-produzida com o Teatro Meridional, a peça é encenada por Natália Luiz e Miguel Seabra e conta com as interpretações de Carla Galvão, Carla Maciel, Paula Diogo, Pedro Diogo e Romeu Costa.
Em cena até 5 de Fevereiro, ‘À Manhã’ é a segunda incursão na escrita dramática de José Luís Peixoto, depois de ‘Anathema’ (2005). Com este texto, o escritor pretendeu abordar de uma forma optimista a diversificação e o abandono do interior do País.
“Através das cinco personagens, três mulheres e dois homens com mais de 70 anos de idade, quis mostrar a realidade rural do Alentejo não de uma forma fatalista e conformada mas optimista”, explicou ao CM José Luís Peixoto durante a apresentação realizada ontem.
“Embora esquecidas, estas pessoas têm vontade de viver e de se apaixonarem”, disse ainda o escritor, acrescentando que este tema já tinha sido abordado nos seus anteriores livros.
Para descrever as histórias e as relações amorosas das personagens, Peixoto utilizou uma linguagem regional, com palavras há muito em desuso.
Com a estreia de ‘À Manhã’, o São Luiz inicia 2006 com uma programação que inclui, além de teatro, concertos de música, jazz e ópera, artes performativas e dança.
No ano passado, o São Luiz acolheu 410 eventos e recebeu 70 747 espectadores, revelou o seu director artístico, Jorge Salavisa, em conferência de Imprensa.
Este Teatro Municipal, sob a alçada da Egeac – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural – vai ser alvo de um projecto de reestruturação, com vista a uma maior autonomia, adiantou o vereador do Pelouro da Cultura da autarquia de Lisboa, José Amaral Lopes.
Para o responsável, o projecto de reestruturação – a ser apresentado dentro de dois meses – visa não só melhorar este equipamento como também conceder-lhe maior autonomia e mais liberdade criativa."
Correio da Manhã, 17 de Janeiro de 2006
BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa
de 18 a 22 de Jan
"A Bolsa de Turismo de Lisboa reúne todas as vertentes do turismo nacional e internacional, cultura e gastronomia. Profissionais e público encontram uma oferta diversificada e de qualidade."
Endereço: Rua do Bojador. Parque das Nações. 1998-010 Lisboa
Telefone: 218 921 500
Fax: 218 921 516
Internet: http://www.fil.pt/
Lisboa Cultural, 5 de Janeiro de 2005


Associação SORRIR - www.sorrir.com e geral@sorrir.com

terça-feira, janeiro 17, 2006

Self Portrait Tuesday *3

My master degree day in Coimbra, Portugal (2004)

Sugestão para matar o desejo...

Tromba Rija
Matar Saudades
"Sim, o Tromba Rija acaba de abrir também em Lisboa (...). Com 40 anos de vida e o seu habitual menu “Saborear Portugal” a fazer água na boca, este restaurante é dos mais famosos do país e havia quem fizesse quilómetros até Marrazes, uma terriola de Leiria, só para lá ir.

A razão é simples: um buffet com cerca de 50 pratos diferentes, quase todos, especialidades gastronómicas portuguesas e algumas espanholas, como a “tortilla” e os “pimientos de piquillo” recheados. Um buffet que só de o ver, ai, ai…"
Tromba Rija
Leiria - Tel.: 244855072
Lisboa - Tel. 213971507
Vila Nova de Gaia - Tel. 223743762
www.trombarija.com
Revista Blue Living,
http://www.blue.com.pt/familia/5.htm
p.s. Fomos lá este Domingo e apesar de ser um pouco "enfarda-brutos", é muito bom! Paga-se 30€ que valem a comida, o serviço, os pormenores. Só para verem, entre os pratos e a sobremesa servem uns copinhos com gelado de limão óptimo para "limpar o sabor" acompanhados com uma travessa cheia de fruta; depois de experimentadas as variadas sobremesas, servem um cesto cheio de frutos secos, vários digestivos e saquinhos com mortalhas e tabaco de enrolar... delicioso, não? :)

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Já foi falada aqui mas para quem ainda não a visitou, aqui fica uma sugestão imperdível...

Uma Casa Portuguesa - Bazar de Natal Português
"Salazar usava um petróleo capilar para evitar a queda do cabelo que mandava o seu motorista buscar à fábrica de cosméticos Nally, ainda hoje sediada no Campo Grande, em Lisboa. Quando, um dia, o dono da Nally quis fazer-lhe uma gentileza oferecendo-lhe um lote de frascos, a resposta do serviçal terá sido irrepreensível: "O senhor presidente do conselho quer tudo com os máximos descontos! Mas nunca nada oferecido".
É destes tempos de mesuras, em que os produtos que faziam parte do dia-a-dia vinham em embalagens delicadíssimas, que é feita a venda de Natal que a Loja da Atalaia, no Bairro Alto, em Lisboa, tem até Janeiro. Há cremes Nally com nomes deliciosos como Benamor, "adorável produto de beleza que transmite à pele um encantador tom de frescura", sabonetes, limpa-metais Coração no seu inconfundível cilindrozinho verde e vermelho e muitas outras preciosidades de outros tempos.
A boa notícia é que muitas delas não são exotismo retro sem préstimo: a autora da ideia, Catarina Portas - que tem projectos para desenvolver livros e exposições sobre o tema, que intitulou "Uma casa portuguesa" -, andou pelas drogarias e fábricas país fora e descobriu que muitas das marcas que pensávamos fazer parte da história de um país durante muitos anos fechado ao exterior ainda estão, afinal, no mercado, algumas delas com o mesmo design com que nasceram há oito décadas atrás.
A quem tem pouco dinheiro para gastar em prendas recomenda-se o tapete de rato com uma imagem tirada por um dos pioneiros da fotografia portuguesa, por cinco euros, ou um lápis Viarco, por 75 cêntimos. Os fabulosos posters do Coração custam 50 euros, e as caixas de sabonetes antigos a partir de 32.
A loja abre todos os dias às 14h, excepto ao domingo, e fecha às 22h de segunda a quinta, e à meia-noite às sextas e sábados."
Telefone: 213421565
Local: Lisboa, Loja da Atalaia - Tv. do Poço da Cidade, 47
Horários: de 3 Dez a 30 Jan, 2ª a Sáb das 14h às 22h
Site oficial: http://www.umacasaportuguesa.com
Guia do Lazer

Para quem viu "O fiel jardineiro"...

... não se esqueçam de dar o desconto por ser artigo do Correio da Manhã mas aqui fica uma história que resultou num filme que me comoveu como poucos...
Luta e dedicação: A história da mulher do Fiel Jardineiro
"Para escrever o romance ‘O Fiel Jardineiro’, John Le Carré inspirou-se na amiga francesa, Yvette Pierpaoli. Era uma mulher de causas que morreu numa estrada da Albânia quando tentava ajudar refugiados do Kosovo.

Yvette Pierpaoli é a mulher por detrás de Tessa, a activista assassinada no filme ‘O Fiel Jardineiro’, baseado na obra de John Le Carré. Menina pobre, prostituta em Paris, mãe solteira, mulher de negócios, a amiga do escritor, a quem a obra literária é dedicada, também faleceu no exercício de uma missão. Mas da ficção à realidade vai alguma distância. A francesa era uma mulher singular, que protegeu crianças de rua e refugiados.
O livro ‘O Fiel Jardineiro’ evolui a partir do assassinato de Tessa, uma jovem activista no Quénia. A notícia da morte da amiga apanha Le Carré em Nairobi, à procura de cenário para a obra. “Alguns meses antes de saber do falecimento de Yvette esbocei a personagem de uma mulher envolvida de forma apaixonada no trabalho humanitário em África e morta no início do livro. Por outras palavras, estava a chamar Tessa à minha amiga e a chorar o falecimento dela antes de acontecer”, conta o escritor num raro testemunho.
Foi a mulher do inglês, Jane, quem lhe deu a triste notícia, escassos dois dias após ter aterrado no Quénia. Pierpaoli, uma amizade com 25 anos, morreu num acidente de viação na Albânia, quando seguia de Tirana para Kukes, no cumprimento de uma missão de apoio a refugiados do Kosovo. Temporal e más estradas montanhosas empurraram o carro por uma ravina. “Foi uma história terrível. Investigámos, mas não há dúvida que se tratou de um acidente”, conta à Domingo o presidente honorário da organização Refugees International (RI), Lionel Rosenblatt, à qual a francesa estava ligada quando faleceu, em 1999.
Também perderam a vida o motorista e os companheiros de viagem da activista, um casal norte-americano pertencente à RI. “Os três tentavam ajudar os refugiados a localizar familiares através de contactos via rádio. Na ânsia de acelerarem o processo de comunicação de campo para campo, terão decidido fazer a viagem apesar das más condições atmosféricas.”
Numa homenagem póstuma, a organização tem feito perdurar a memória dos seus três membros, que dão o nome à sede, em Washington; a uma bolsa de estágio e ainda ao Prémio Humanitário McCall-Pierpaoli. A primeira personalidade distinguida, em 2004, foi o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, e a mulher, Nane.
Pierpaoli tinha 61 anos quando faleceu e um percurso de vida singular, talhado à medida de um filme ou de um livro. Na verdade, deixou uma obra autobiográfica – ‘La Femme aux Milles Enfants’, editada em 1992 em França –, que a actriz norte-americana Julie Andrews já tentou converter num filme, sem êxito. Para escrever o livro, a francesa, nascida em Metz, rumou ao sul do país natal e isolou-se em Uzés, onde tinha uma propriedade. “Impaciente como era, Yvette pedia-me constantes comentários a passagens da autobiografia, que me enviava por fax. A insistência em apresentar-se como filha do destino assustava a minha veia literária e aconselhei-a a dosear o tom. A vida dela era suficientemente exótica”, lembra Le Carré.
De facto, os primeiros anos de vida de Pierpaoli são relatados com dramatismo na autobiografia. Descendente de emigrantes italianos, a activista era filha de um casamento afogado em problemas. Expulsa de casa adolescente, deambulou por Paris até cair nas garras de um chulo, Mário, que a “tentou prostituir”, como escreveu no livro. A descoberta de uma gravidez indesejada fê-la equacionar o suicídio.
Na capital francesa, Pierpaoli, que foi mãe solteira, convidou o cambojano Phuon Monich a ser pai do primeiro e único filho biológico, uma rapariga registada como Muyivey Emmanuèle (Manou). Mais tarde, a família monoparental cresceu com o órfão Olivier.
Com Manou nos braços, Pierpaoli, então com 25 anos, decidiu concretizar a vontade de conhecer o Camboja e comprou um bilhete de ida para Phnom Penh. Prosperou com uma empresa de importação e exportação, a Suisindo, em parceria com o amigo de sempre, o suíço Kurt, um capitão da marinha mercante. “Conheci-os num jantar em casa de um diplomata alemão, em Phnom Penh. Yvette era uma pequena e astuta francesa de olhos castanhos, na transição dos 30 para os 40 anos. Tanto podia derreter os nossos corações com um sorriso como podia vencer-nos de qualquer forma. Mas era tudo por uma causa”, explica Le Carré.
PARA ANGARIAR DINHEIRO, Pierpaoli não hesitava em “transformar-se numa destemida mulher de negócios, especialmente quando achava que o dinheiro de alguém estava melhor nos bolsos dos necessitados.” Rosenblatt concordou que, neste aspecto, a amiga era muito diferente da personagem Tessa: “Era mais uma espécie de Madre Teresa que uma idealista. Estava determinada a salvar pessoas numa base pessoal. Não era movida por ideais. Tinha muito respeito pelas vítimas mas sem abusar do lado maternal.”
Com os conflitos sanguinários que antecedem e sucedem à tomada do poder pelos khmers vermelhos, em 1975, as populações deslocam-se e Pierpaoli descobriu a vocação humanitária no Camboja. Mais tarde, concentrou-se em evitar o repatriamento de 300 mil cambojanos refugiados na fronteira com a Tailândia e em assegurar--lhes condições mínimas de sobrevivência. Mística, a francesa “estava convicta que certas coisas na vida dela eram fruto do destino”, justifica Le Carré.
TAMBÉM PIERPAOLI é forçada a trocar Phnom Penh por Banguecoque. Mas a morte de Kurt e problemas nos negócios, empurraram-na para o trabalho humanitário. A cobro da organização sem fins lucrativos que fundou, Project Tomorrow, desenvolveu acções em diversos países, no apoio a populações desfavorecidas e, sobretudo, crianças. Colaborou com a RI, da qual era representante na Europa. “Embora pela idade, ocupação, nacionalidade e nascimento, Tessa seja muito diferente de Yvette, o compromisso da minha personagem com os pobres em África, em particular as suas mulheres, o desprezo pelo protocolo e a determinação foram retirados do exemplo de Yvette”, explica Le Carré.
O funeral da amiga “foi o mais comovente” ao qual o escritor alguma vez assistiu. As cinzas de Pierpaoli foram sepultadas na propriedade francesa, seguindo ritos cristãos e budistas. “Amigos da América, do Camboja e da Tailândia abraçaram-se ao pôr-do-sol e prestaram-lhe homenagem junto à sepultura.”
Correio da Manhã, 15 de Janeiro de 2006

Sugestões para hoje...

«Miss Saigon» estreia hoje em Lisboa
"O musical «Miss Saigon» vai estrear-se esta terça-feira no Coliseu dos Recreios, Lisboa, depois de 20 mil exibições em 212 cidades de todo o mundo.
Aos 32 milhões de espectadores que assistiram à peça a nível mundial, vão juntar-se nos próximos dias algumas dezenas de milhar de portugueses.
Foram necessário dez camiões TIR para levar o material do cenário até à sala da capital, palco da história do musical estreado a 20 de Setembro de 1989 em Londres.
«Miss Saigon» conta uma história passada na guerra do Vietname. Quando em 1975 as tropas norte-americanas abandonam Saigão, Kim, uma vietnamita, é separada de Chris, soldado yankee. Três anos mais tarde, Kim vive na miséria com o filho de ambos na Tailândia. Quando Chris, que está casado nos EUA, se desloca a Banguecoque, a jovem terá que fazer o maior sacrifício que se pode pedir a uma mãe.
O espectáculo sobe ao palco do Coliseu dos Recreios pelo menos até 12 de Fevereiro, estando em cena de terça-feira a domingo às 21h30 e também às 16h00 aos sábados e domingos, com bilhetes a custar entre os 20 e os 60 euros."
Diário Digital, 17 de Janeiro de 2006
Imagem retirada daqui:
Saldos de Livros Manuseados
"Feira organizada pelos Livros Cotovia, com títulos a partir de 50 cêntimos. Até ao final do mês, de segunda a sexta-feira, no número 24 da Rua Nova da Trindade, entre o Chiado e o Bairro Alto."

Local: Lisboa
Horários: de 16 a 31 de Jan, 2ª-6ª das 10h às 19h
Guia do Lazer
Livro de fotografias de Carlos Pinto Coelho lançado hoje
"O livro de fotografias «A Meu Ver», do jornalista Carlos Pinto Coelho, é hoje lançado em Lisboa, com apresentação de José Carlos de Vasconcelos, editor do Jornal de Letras, e do fotógrafo António Homem Cardoso.
O livro reúne dezenas de fotos captadas em países da Europa, África, Ásia e América, tem prefácio do fotógrafo Gérard Castello-Lopes, direcção gráfica de Armando Alves e é editado pela Asa.
José Saramago, Sérgio Godinho e Miguel Sousa Tavares estão entre as 175 figuras da vida pública portuguesa (escritores, actores, realizadores, cartoonistas e artistas plásticos, fotógrafos, jornalistas e políticos) que escreveram textos para as imagens.
Para a sessão de apresentação, no Pestana Palace Hotel, está prevista uma leitura de textos pelos actores Carmen Dolores e Luís Lucas e actuações do compositor Amílcar Vasques Dias, do tenor Carlos Guilherme e do Quinteto Amália, dirigido pelo maestro José Marinho.
Além das fotos seleccionadas por nomes da cultura portuguesa, também personalidades do Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe escreveram textos inéditos para acompanhar as images.
Carlos Pinto Coelho, jornalista que ficou conhecido sobretudo como apresentador do magazine cultural «Acontece», na RTP2, tem um interesse de longa data pela fotografia, sendo autor de um outro álbum, «De Tanto Olhar», que a Campo das Letras publicou em 2002."
Diário Digital, 17 de Janeiro de 2006
Imagem retirada do site do livro:
Para mais informações, espreitem:

segunda-feira, janeiro 16, 2006

Sugestão para matar o desejo...

Café 3
às 3 por 3
"Com muita pinta, por três razões: foi decorado com estilo por Luís Homem de Melo, com o teste Roschard a cobrir as paredes, ambiente colorido e cadeiras de design assinadas por Karim Rashid.

Boa comida, receitas ousadas, sabores misturados e acertados; e finalmente está onde está, na Avenida da Liberdade, Tivoli Fórum, bem no centro da cidade.
Para comer, cozinha portuguesa com nuances de Itália, França e do Oriente, três bifes diferentes e, à noite, há os célebres “hamburgueses” que são dos melhores de Lisboa. "
Café três
Tel.: 213 571 502
Revista Blue Living,

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Sugestões para hoje...

Ciclo de Conferências "História do Século XX"
O Estado Novo - Fernando Rosas
16 Jan às 18h30
Entrada livre
Biblioteca/Museu República e Resistência - Espaço Cidade Universitária
Endereço: Rua Alberto de Sousa, 10 - Zona B do Rego
Horários: Seg a Sex: 10h-22h, Sáb: 11h-18h
Telefone: 217 802 760
Fax: 217 802 788
Internet: www.cm-lisboa.pt
E-Mail: m.resistencia@netcabo.pt
Lisboa Cultural, 29 de Dezembro de 2005
Cinema Os Amantes
"Num cenário típico de anos 50, a disparidade de Louis Malle é muitas vezes periclitante. Aqui muito mais. Voilá Jeanne Moreau, a musa das musas francesas. Num protótipo que é tudo menos tipo. Mas pró. Numa sociedade que quer ser chocada pelo choque Malléfico de quem pode. E não só. O despertar da sexualidade numa esfera opaca e sem luz de insinuante devassidão. Uma mulher e um homem. Uma mulher e dois homens. Uma mulher e três homens. Sei quem ela é. Uma devassa devastada pelo amor. Um beco de luz ténue e incerta. Sem volta. Um buraco onde só se pode cair. No desespero. O IFP mostra este filme no âmbito do ciclo Fidelidade/Infidelidade. Para fiéis do cinema francês e amantes de Malle. Do mal o bem, venha daí todo esse amor. É o que se quer." / de Vassa
ONDE: Instituto Franco-Portugais Rua Luís Bivar, 213111427
QUANDO: 16 Jan, às 19h
QUANTO: Gratuito
LeCool, 12 de Janeiro de 2006
Cinema Moby Dick
"Moby Dick ou a coitada da baleia branca. Teve o azar de tirar uma das pernas a Ahab e agora enfrenta a sede de vingança do capitão. Que não descansa enquanto não a cortar às postas. De John Huston, com Gregory Peck e Orson Welles. Baseado no clássico de Herman Melville, não aborda só a luta desumana entre o homem e a baleia mas também a luta interior que Ahab tem consigo mesmo. Lutas a bordo do Pequod. Com todos à mistura. Em alto mar." / Vera Morgado
ONDE: Cinemateca Rua Barata Salgueiro, 39. Tel: 213596200
QUANDO: 16 Jan às 19h
QUANTO: 3.50€
Le Cool, 12 de Janeiro de 2006
Hoje às 23h30, na RTP2,
Ana Sousa Dias entrevista Prof. José Mattoso.
Olhares Estrangeiros
de 2005/11/29 até 2006/01/31
"Serão apresentadas, pela primeira vez em Portugal, 62 fotografias da Colecção da Caixa Geral de Depósitos sobre o tema “Portugal visto por artistas estrangeiros”. Nesta exposição, estão reunidos os olhares de 27 fotógrafos - de Cartier-Bresson a Callahan, passando por Sarah Moon, Boubat, Castello-Lopes e Nozolino - que, sob as mais diversas perspectivas, nos mostram a sua visão de Portugal."
Telefone: 226 061 090 (Galeria Fernando Santos)
Fax: 226 061 099
Lisboa cultural, 2 de Dezembro de 2005
Foto intitulada "Estremoz" e da autoria de Paulo Nozolino
«A Poética do Traço» em Janeiro na Fundação Arpad Szenes
"«A Poética do Traço» é o nome da mostra de gravuras do Atelier 17 de Paris, relativa ao período 1927-1940, inaugurada no dia 13 de Janeiro na Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, em Lisboa (...).
Fundado pelo artista inglês Stanley William Hayter (1901-1988) em 1927, o Atelier 17 deve o seu nome ao estúdio onde funcionava, o número 17 da rua Campagne Premiére do bairro de Montparnasse, em Paris.
O objectivo da exposição é revelar a importância deste atelier na produção artística de Arpad Szenes, marido da pintora portuguesa Vieira da Silva, a partir de 1931, quer de um ponto de vista técnico quer estilístico.
Aberta ao público de 14 de Janeiro a 9 de Abril, a mostra reunirá obras de Vieira da Silva, Óscar Dominguez, Max Ernst, Stanley Hayter, Vassily Kandinsky, Joseph Hecht, Jean Hélion, André Masson, Joan Miro, Pablo Picasso, entre outros."
Diário Digital, 12 de Dezembro de 2005
Imagem retirada de:
Bienal Internacional de Ilustração para a Infância
"A ILUSTRARTE - Bienal Internacional de Ilustração para a Infância, do Barreiro, vai prolongar-se em exposição no Auditório Municipal Augusto Cabrita (AMAC) até 31 de Janeiro de 2006. Com entrada livre, pode, assim, continuar a ser visitada de terça-feira a domingo, das 15h00 às 20h00. O ilustrador português João Vaz de Carvalho foi o grande vencedor desta segunda edição da iniciativa. Tiveram Menções Especiais a belga Isabelle Vandenabeele e o português André Letria. Os trabalhos destes três artistas e de mais 47 - oriundos de 15 países - compõem a mostra, com 150 obras (três por artista), todas elas, repletas de encanto e originalidade. Além dos portugueses distinguidos pelo júri, a lista dos ilustradores seleccionados para a exposição e catálogo inclui, ainda, os portugueses Gémeo Luís e José Manuel Saraiva."
O Nosso Caso, de Saguenail e Regina Guimarães, guia visita a 25 anos da cinematografia nacional
- Ler o Cinema português em seis episódios, na Videoteca de Lisboa -
"A Videoteca Municipal de Lisboa vai ocupar o primeiro semestre do ano com uma extensa visita guiada ao cinema português, que começou dia 14, às 21h30, com a exibição de O Passado e o Presente, de Manoel de Oliveira.
Retomando o ciclo Ler Cinema, lançado há dois anos, a Videoteca propõe seis semanas de dedicação intensiva ao último quarto de século da cinematografia nacional, a partir da série O Nosso Caso, de Saguenail e Regina Guimarães. Cada semana começa e acaba com a exibição de um dos seis episódios em que a dupla de cineastas questiona o que há de português no cinema português: uma exibição que deverá servir de pretexto a conversas paralelas sobre o tema, numa lógica de cruzamento das leituras dos espectadores.
A Génese, primeiro episódio da série, lança a semana inaugural desta edição do Ler Cinema - uma semana integralmente dedicada à obra de Manoel de Oliveira, que estará, aliás, presente no dia 21 para uma discussão sobre a primeira parte do ciclo. São 15 os filmes do realizador para ver até sexta-feira, de Le Soulier de Satin a Vale Abrãao.
O esquema repete-se na semana de 18 a 25 de Fevereiro, com a exibição do segundo episódio da série de Saguenail e Regina Guimarães, acompanhando desta vez uma selecção que vai de O Rio do Ouro, de Paulo Rocha, a O Sangue, de Pedro Costa. A terceira semana de Ler Cinema terá lugar em Março (de 18 a 25): começa com Brandos Costumes, de Seixas Santos, e acaba com Ninguém Duas Vezes, de Jorge Silva Melo. Em Abril faz-se o contraponto entre o cinema português de António Reis e Margarida Cordeiro (Rosa de Areia) e o de realizadores estrangeiros como Jean-Luc Godard, Robert Wise, Fellini, Luis Buñuel, Charles Laughton e F. W. Murnau. O ciclo termina a 24 de Junho novamente com Oliveira. Party será o último filme a ser exibido."
Para mais informações, consultem:
Público, 14 de Janeiro de 2006

sexta-feira, janeiro 13, 2006

No seguimento do...

... meu desabafo de outro dia, aqui fica uma noticia que põe mais lenha na fogueira...
Galheteiros descartáveis "são retrocesso ambiental"
"A troca dos tradicionais galheteiros por embalagens descartáveis é um "retrocesso de dez anos no trabalho das associações ambientais". Para o presidente da Quercus, Hélder Spínola, a nova lei - que desde quarta-feira obriga os restaurantes a servir o azeite em embalagens que não possam ser usadas mais do que uma vez - vai levar a um "aumento da produção de resíduos".
Mais embalagens de vidro e de plástico nas mesas dos restaurantes são a "morte do reutilizável", lamenta o ambientalista, para quem é evidente que "não há relação entre a qualidade do produto e os descartáveis". E até a garantia de higiene pode ser dada com a limpeza dos habituais galheteiros e sem prejuízo do ambiente, diz.
O Grupo de Acção e de Intervenção Ambiental (GAIA) vai mais longe no protesto e apela ao boicote das novas garrafas. A associação considera que a lei "constitui um claro incentivo ao desperdício e vai contra uma política ambiental de redução de resíduos". Para o GAIA, "a medida é prejudicial aos consumidores e ao sector da restauração, uma vez que o preço do litro de azeite passa a ser absolutamente exorbitante", beneficiando "os grandes produtores".
Contra a nova imposição, o GAIA defende "uma maior fiscalização dos estabelecimentos de restauração, onde há mais questões a ser controladas para garantir a segurança e qualidade alimentar aos consumidores". E lembra os incumprimentos da legislação que proíbe o serviço de embalagens de bebida de plástico e de metal - que continuam a ter lugar nas mesas dos restaurantes portugueses.
A nova lei obriga a que o azeite para tempero no prato dos restaurante ou unidades hoteleiras seja "acondicionado em embalagens munidas de um sistema de abertura que perca a sua integridade após a primeira utilização e que não sejam passíveis de reutilização".
A alternativa é as embalagens terem um sistema de protecção que não permita a reutilização depois de terminado o conteúdo referido no rótulo. Assim, o azeite pode ser apresentado em garrafas normais com uma tampa inviolável ou em unidoses de saquetas ou garrafas pequenas. Quem não cumprir as novas regras incorre em multas que vão dos 750 aos 44 890 euros."
Diário de Noticias, 13 de Janeiro de 2006