quarta-feira, maio 16, 2007

Sugestões para hoje...

Teresa gabriel
Em concerto na Crew Hassan
16 de Maio
22h00
entrada: 2 euros
www.myspace.com/crewhassan
Na rua do Coliseu dos Recreios, número 159
Teresa Gabriel é uma cantautora de 24 anos, nascida em Lisboa.
Começou a tocar guitarra aos 9 anos e piano aos 12, tendo passado por várias bandas rock e celta durante a sua adolescência.
Estudou canto lírico durante 2 anos em Lisboa e canto hindu em Londres com Swati Natekar.
Em 2001 o seu tema "Dream Sister" foi incluído na colectanea Optimus, o que lhe abriu as portas do circuito dos festivais (Festival Vilar Mouros, Festival Sudoeste, Festival Tejo), FNAC's, e pequenos teatros um pouco por todo o país.
Em 2003 abriu para Beth Gibbons (cantora dos Portishead), no coliseu de Lisboa e do Porto, para 3000 pessoas com excelentes críticas.
Em 2004 lançou o seu álbum de estreia com o BLITZ, mas encontra-se neste momento a trabalhar em temas novos.
Os últimos dois anos foram recheados de viagens (Barcelona, México, Turquia, Inglaterra), pesquisas e colaborações variadas (ALAP, Lupanar, Zee, Orchid Star, Jamie Woon, Olive Tree, Ambiens Indages) , e concertos em Portugal (BOOM festival 2006, Andanças 2005 e 2006, Contagiarte, espaço 555, festival VAGOS em Aveiro) e em Inglaterra (Sunrise Celebration, The Synergy Project, Kingston Green Fair, Guerrilla Zoo), onde o circuito acústico é imenso.
Teresa tem uma voz dotada de uma rara maleabilidade expressiva, e utiliza a guitarra de forma inventiva, imaginativa e original, misturando vários estilos de uma forma fluida e espontânea, dando às músicas tanto ritmos quase percussivos, como progressões de harmonias ricas e arrepiantes.
Além disso, utiliza a Loop Station em alguns temas, um pedal que vai gravando camadas de sons, o que lhe permite criar, sem serem necessários mais músicos ou instrumentos, cenários sonoros, paisagens de harmonias e temas e ambientes cheios de groove, também com a ajuda do didgeridoo (instrumento aborígene australiano), e de um espírito criativo.
Sevilhanas e Flamenco
Aulas de sevilhanas e flamenco
Quartas das 18h30 às 19h30
Incrições abertas
No Bacalhoeiro
25€/mês
Esta 4ª, às 21h30, aula aberta de dança orienta com Elsa Sham´s. Entrada livre.
Bacalhoeiro
Rua dos Bacalhoeiros, 125 – 1º e 2º andar. 1100-068 Lisboa
Tel: 218864891 - Telemóvel: 961833973
Email: bacalhoeiro@gmail.com – Blog: www.bacalhoeiro.blog.com
Espaço wireless
A Montra – Festa de apresentação
4ª feira, 16 de Maio

Cabaret Maxime
Prç da alegria, 58. Lisboa
Tel:.: 213467090
www.cabaret-maxime.com
Concertos De Dionysio
Trem Azul Jazz Store
16 Maio (quarta-feira)
19h30
Entrada 3 euros
Arrington De Dionyso (n. 1975), clarinetista e artista plástico de Olympia, Washington, utiliza os territórios da improvisação com voz, clarinete baixo, “chaleira, jornal e khomuz siberiano” (algo que soa a berimbau), sem o uso de overdubbing ou efeitos electrónicos. Esta prevenção é importante, porque frequentemente os sons produzidos pelo solista parecerem ter origem em fonte electrónica ou ter ocorrido em momentos diferidos. Arrington encontra-se do lado de fora do jazz, do rock, da folk. A solo ou com os Old Time Relijun (mítico grupo avant-rock da K Records), Arrington transcende o real, revolvendo radicalmente as entranhas da prática convencional. Épico, assustador e inesquecível, tudo em doses absurdamente variáveis.
Além de shamanista invocador de espíritos e de aqui e ali debicar no folk judaico, Arrington de Dionyso é, sobretudo, um bom clarinetista e improvisador. Numa linguagem musical moderna, combina o som ácido que extrai dos instrumentos, com interessantes vocalizações guturais em simultâneo, efeitos sonoros que recuperam boa parte da adrenalina e da iconoclastia do Old Time Relijun. De Dionyso, personagem de mistério, cria um complexo desenho musical com os traços bem marcados das suas fantasias primitivistas e consegue agarrar os ouvinte pelos tomates.
Arrington de Dionyso percorre territórios situados na fronteira entre o surrealismo, a tradição americana do rock’n'roll e o xamanismo. Estudante de etnomusicologia, dança Butoh e musicoterapia, de Dionyso tem actuado em todo o Mundo com a sua banda Old Time Relijun ou a solo, com improvisações em clarinete baixo, berimbau de boca e voz, neste último caso seguindo uma tradição que o próprio atribui a um cruzamento entre o canto de garganta siberiano e a espiritualidade de Albert Ayler e Captain Beefheart. Auto-descrito como “O James Bond da improvisação”, as suas actuações a solo distinguem-se por um delicado equilíbrio entre o êxtase e a loucura. Como actividades paralelas, Arrington de Dionyso conta a realização de workshops de improvisação vocal, exposições dos seus desenhos e pinturas, e a organização anual do Olympia Festival of Experimental Musics, nos EUA.
Trem Azul na Blogosfera

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