quinta-feira, janeiro 19, 2006

Sugestões para hoje...

À Manhã
Teatro Meridional
Autoria: José Luís Peixoto
Encenação: Miguel Seabra e Natália Luíza
Interpretação: Carla Galvão, Carla Maciel, Paula Diogo, Pedro Diogo e Romeu Costa
19 a 21, 25 a 28 Jan: 21h
22, 29 Jan: 17h30
1 a 4 Fev: 21h
5 Fev: 17h30
Peça onde se reflecte sobre a esperança e a vontade diária de construir o futuro.
Internet: http://www.teatromeridional.net/
Informações Úteis: 218 689 245
teatromeridional@teatromeridional.net
Teatro Municipal S. Luiz - Sala Principal
Endereço: Rua António Maria Cardoso, 38. 1200-027 Lisboa
Telefone: 213 257 650
Fax: 213 257 631

Lisboa Cultural, 12 de Janeiro de 2006

Teatro À Manhã
"Algures no sul de Portugal, numa aldeia perdida e envelhecida, vivem estas cinco personagens. Realidades diferentes das cosmopolitas a que aqui estamos habituados. Outras mentalidades, outras vestimentas, outros falares, outros rostos. Os desejos e receios destas almas são expostos em cenas que atravessam o tempo e a vida e reinventam a esperança e o riso. Através destes seres podemos lançar um olhar sobre a nossa identidade como povo e cultura. É também um modo de nos conhecermos." Sónia Castro

ONDE: Teatro São Luiz Rua António Maria Cardoso, 3821 325 76 50
QUANDO: até 5 de Fevereiro 4ª a sábado às 21h00, Dom. às 17h30
QUANTO: 8€ a 18€
LeCool, 19 de Janeiro de 2006
Volume reúne toda a sua obra poética "Poesias" de Eugénio de Andrade no dia do aniversário do seu nascimento
"O aniversário do nascimento do poeta Eugénio de Andrade, recentemente falecido, vai ser assinalado hoje (19 Jan), no Porto, com o lançamento do volume "Poesias", que reúne toda a sua obra poética.

A homenagem é organizada pela Fundação Eugénio de Andrade e contará com presença do professor da Faculdade de Letras do Porto Pedro Eiras e dos actores Victor de Sousa e Filipa Leal, que lerão poemas de Eugénio de Andrade.
A sessão realiza-se, pelas 18h30, na sede da Fundação, localizada na Rua do Passeio Alegre, junto à foz do Douro, no Porto.
Considerado um poeta maior da actualidade, Eugénio de Andrade morreu dia 13 de Junho de 2005, no Porto, com 82 anos, deixando uma vasta obra literária.
Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de Janeiro de 1923 na Póvoa de Atalaia, Fundão, região da Beira Baixa, fixando-se em Lisboa em 1932 com a mãe, que entretanto se separara do pai.
Entre as dezenas de obras que publicou encontram-se, na poesia, "Os amantes sem dinheiro" (1950), "As palavras interditas" (1951), "Escrita da Terra" (1974), "Matéria Solar" (1980), "Rente ao dizer" (1992), "Ofício da paciência" (1994), "O sal da língua" (1995) e "Os lugares do lume" (1998).
Em prosa, publicou "Os afluentes do silêncio" (1968), "Rosto precário" (1979) e "À sombra da memória" (1993), além das histórias infantis "História da égua branca" (1977) e "Aquela nuvem e as outras" (1986).As suas obras foram traduzidas para alemão, asturiano, basco, castelhano, catalão, galego, chinês, francês, italiano, inglês, jugoslavo e russo.
Recebeu muitas distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis (1988), Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e Prémio Camões (2001).
Em Setembro de 2003 a sua obra "Os sulcos da sede" foi distinguida com o prémio de poesia do Pen Clube."
Público, 18 de Janeiro de 2006
Cinema A Rosa Púrpura do Cairo
"Aprendemos desde pequeninos que o cinema é magia. Aprendemos a sonhar e a fantasiar com as personagens dos filmes que vemos. Agora que somos mais crescidos, temos a oportunidade de reviver o encanto do cinema. Woody Allen inventou um filme encantador. Quando Cecília vai pela quinta vez ao cinema ver o mesmo filme, acontece o inesperado. Acontece o que tanta vez já imaginámos. Na realidade (e na fantasia), todos somos um pouco Cecílias. Atenção, este é um dos melhores Allens de sempre." / Carlos Ramos

ONDE: Cinemateca Rua Barata Salgueiro, 3921 359 62 00
QUANDO: 19 Jan às 21h30m
QUANTO: 2.50€
LeCool, 19 de Janeiro de 2006

Teatro Todos os que Caem
"Samuel Beckett escreveu-a em 1956. A sua primeira peça radiofónica. Este é também o seu texto mais irlandês, o primeiro escrito na sua língua materna. Aqui existe ainda algo de auto-biográfico. Beckett revisita ficcionalmente lugares e personagens reconhecíveis da sua infância em Foxrock. Maddy vai esperar o marido, o cego Mr. Rooney, à estação ferroviária. Ponto de partida para um retrato das misérias da condição humana, com um humor patético, negro e cúmplice." Sónia Castro

ONDE: Teatro da Comuna Praça de Espanha21 722 17 70
QUANDO: até 1 de Abril, 5ª a sábado, às 21h30
QUANTO: 10€ 5ªas feiras: 5€
LeCool, 19 de Janeiro de 2006